Foram os fenícios, nas suas viagens marítimas que, chegando às terras distantes das Ilhas Britânicas, promoveram o início da produção de vinho na foz do rio Tejo, com videiras trazidas da Síria, sendo assim responsáveis pela promoção da vinha no nosso país, onde encontrou condições favoráveis e naturais para o seu desenvolvimento.

A seleção de castas, a valorização da tecnologia, o conhecimento de novas denominações de origem, com o esforço do viticultor e a informação do enólogo, foram pedras angulares para alcançar a situação atual, colocando os vinhos da Estremadura num alto nível de qualidade merecido.

As principais castas de uvas-brancas são: arinto, Fernão Pires, Malvasia, Seara-Nova e Vital, e os tintos são Alicante, Bouschet, Aragonez, Castelão, Tinta Miúda, Touriga Franca, Touriga Nacional e Trincadeira, para além da contribuição de castas estrangeiras como Chardonnay, Cabernet Sauvignon e Syrah.