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Uma coleção de hotéis vínicos, adegas, vinhas e restaurantes.

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Visitas & Degustações

Lisboa

Torres Vedras , Lisboa

Visita à Adega Mãe acompanhada de uma degustação vínica e gastronómica.

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desde € 15,00 por experiência Reserve já
Colares , Lisboa

Prove os vinhos da Adega de Colares.

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desde € 18,50 por experiência Reserve já
Lisboa , Lisboa

A By The Wine é a flagship store da marca Sogrape em Lisboa, localizada no Chiado.

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desde € 19,00 por experiência Reserve já
Lisboa , Lisboa

Respire história e tradição lisboeta.

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desde € 32,00 por experiência Reserve já
Cadaval , Lisboa

Prove os vinhos da Quinta do Gradil e usufrua dos bons vinhos da Região de Lisboa.

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desde € 40,00 por experiência Reserve já
Bombarral , Lisboa

Visita à Quinta do Sanguinhal acompanhada de uma degustação vínica e gastronómica.

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desde € 50,00 por experiência Reserve já
Lisboa , Lisboa

Descubra os famosos vinhos do Porto Taylor’s na cidade de Lisboa.

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desde € 14,00 por experiência Reserve já
Lisboa , Lisboa

A Sala de Provas Vinhos de Portugal em Lisboa, da ViniPortugal, oferece-lhe a oportunidade de conhecer e provar os vinhos nacionais.

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desde € 20,00 por experiência Reserve já

Lisboa

Lisboa é composta por nove denominações de origem, agrupadas em três conjuntos geográficos característicos. Bucelas, Colares e Carcavelos (a Sul), Alenquer, Arruda, Lourinhã, Óbidos e Torres Vedras (no Centro) e Encostas d’Aire (a Norte).


Foram os Fenícios, que em viagens marítimas, alcançando as distantes terras das Ilhas Britânicas, terão promovido o início da cultura vitácea na foz do Tejo, com vides trazidas da Síria, cabendo-lhes assim, eventualmente, a iniciativa de promoção da vinha nesta nossa terra, onde a videira terá encontrado condições naturais propícias ao seu desenvolvimento.

O espaço da actual Estremadura terá estado sob o domínio muçulmano durante quatro séculos, tendo a sua vocação vitícola sido retomada apenas após a fundação da nacionalidade e a reconquista de terras aos Mouros.

Esta vocação foi fortemente incentivada com os conhecimentos difundidos pelas ordens religiosas, primeiramente os Beneditinos, seguidos dos Clunicenses e finalmente a Ordem de Cister que, na Estremadura, teve posição destacada em Alcobaça. O arroteamento de terras permitiu a instalação dos coutos, com novas áreas de vinha, e para o seu cultivo foram retomadas as técnicas descritas pelos "geopónicos” do tempo de Roma.

Viveu-se uma época de estabilidade e desenvolvimento económico resultado da exploração e comercialização dos produtos da terra e do mar, figurando o vinho entre os de maior peso.

A situação manteve-se até à crise dinástica provocada pela morte de D. Fernando, agravada com a situação que se vivia por toda a Europa com fomes, epidemias e guerras, com a consequente recessão económica.Neste contexto também o sector vitivinícola assiste a novo retrocesso, não encontrando nos tempos seguintes grandes condições de recuperação dada a importância que nos séculos XIV e XV foi dada à epopeia dos descobrimentos, recrutando muitos dos homens válidos para tarefas ligadas à empresa marítima.O século XIX ainda que tivesse, precisamente a meio, uma época de sobreprodução de vinho, foi um período marcado por uma série de factos gravosos para a cultura da vinha.

O início foi drasticamente marcado com as invasões francesas que, para além de levarem ao abandono de muitas propriedades, após actos de saque generalizado na rota seguida pelos invasores, motivaram ainda, nomeadamente na Estremadura, a Sul de Torres Vedras, o desvio de toda a mão-de-obra rural para a edificação da defesa de Lisboa, assente nas conhecidas Linhas de Torres.

O ataque praticamente generalizado a todo o país da terrível filoxera, insecto que atacando as raízes da videira europeia levou à morte grande parte do património vitícola nacional. Conhecida a solução, rapidamente as colinas da Estremadura se viram de novo cobertas de vinhas que, com pujança rejuvenescida, passaram a contribuir para uma produção de grande volume.

Consolidada a recuperação da cultura da vinha e retomada a sua expansão por toda a Estremadura, diversas zonas que a tradição havia firmado são contempladas com o reconhecimento qualitativo dos vinhos de pasto de tipo regional.

Com a publicação do Decreto de 1 de Outubro de 1908 foram criadas as condições para ser iniciado o processo de demarcação das regiões de Carcavelos, Colares e Bucelas. O mesmo poderia ter acontecido a Torres e Alcobaça, mas motivos de difícil compreensão levaram a uma espera de perto de oitenta anos.

A alteração dos hábitos da vida rural, dos hábitos de consumo e da própria política vitivinícola, como consequência da integração na Comunidade Europeia, levaram a um reequacionamento daquela estrutura.

A selecção de castas, a melhoria tecnológica, o reconhecimento de novas denominações de origem, conjuntamente com o esforço do viticultor e o saber do enólogo, foram pedras basilares para se atingir a situação actual, colocando os vinhos da Estremadura num patamar qualitativo francamente meritório e que vem dar confirmação à continuidade da vocação vitivinícola da região.

As principais castas brancas são o Arinto, Fernão Pires, Malvasia, Seara-Nova e Vital, enquanto nas castas tintas predominam o Alicante Bouschet, Aragonez, Castelão, Tinta Miúda, Touriga Franca, Touriga Nacional e Trincadeira, para além da contribuição de castas internacionais como o Chardonnay, Cabernet Sauvignon e Syrah.



Zonas Turísticas

Capital de Portugal, fica na margem norte do estuário do Tejo, a 17 Km do Atlântico. A cidade tem cerca de 500 mil habitantes, mas a "Grande Lisboa”, que engloba várias localidades dos arredores, tem quase dois milhões. Vista de um ponto elevado, a cidade das sete colinas parece um labirinto de ruas sinuosas e de íngremes escadas, colorida pelos telhados vermelhos e pelas fachadas de cor ocre, que ganham vida animadas por um constante jogo de luzes e de sombras. O seu mais ilustre e genial habitante, o poeta Fernando Pessoa, nunca se teria imaginado a "dormir a sua vida” noutro lugar que não Lisboa.

Lisboa convida a passear pelas suas ruas, é preciso descobri-la sem pressas, explorando os seus recantos mais secretos. Recomenda-se visitas ao Mosteiro dos Jerónimos, à Torre de Belém, ao Museu Nacional de Arte Antiga, ao Elevador de Santa Justa, à Sé e ao Castelo de São Jorge.


Aeroporto da Portela


A 6 km a nordeste,
+351 21 8413500. Mais informação: www.ana.pt.

Do Aeroporto ao Centro da Cidade: O aeroporto não está ligado à rede metropolitano, é conveniente apanhar um táxi ou um autocarro para chegar ao centro da cidade. 

O AeroBus 91, faz ligação ao Centro: Rossio, Praça do Comércio e Cais do Sodré. 



TRANSPORTES


Metro

Linha Amarela, Azul, Verde e Vermelha, +351 21 3500115/6/7. Mais informação: www.metrolisboa.pt.

Comboio

Estação do Oriente, Entrada do Parque das Nações / Estação de Santa Apolónia, Perto do centro da cidade / Estação do Barreiro, Margem sul do Tejo / Estação do Cais do Sodré, Serve as linhas do Estoril e de Cascais / Estação do Rossio, Serve a costa oeste e Sintra. Mais informação: www.cp.pt.

Autocarro

Estação de Sete Rios, Praça Marechal Humberto Delgado, Rua das Laranjeiras, +351 21 3581460.


Automóvel

Alcobaça: A partir do Porto, siga pela A1/Lisboa, siga pela saída 16 para convergir com A25 em direcção a Aveiro, convergir com A8/​Ílhavo/​Lisboa, siga pela saída 22 em direcção a N8-5/​V. dos Frades e convergir com IC1 até Alcobaça.
A partir de Lisboa, siga pela A8 em direcção a Leiria/​Loures, siga as indicações para Leiria/​Caldas da Rainha e siga pela saída 22 em direcção a N8-5/​V. dos Frades até Alcobaça.

Colares: Do Porto, siga pela A1/Lisboa, siga pela saída para A10em direcção a A9/​CREL, siga as indicações para A9/​CREL/​A5/​A8/​IC19/​IC22 e vire para CREL/​A9, siga pela saída em direcção a CREL Sul, convergir com a A16 e siga pela saída 8 em direcção a Sintra Centro/​Colares.
De Lisboa siga pela A37/​IC19 em direcção a Sintra, siga pela saída para A16em direcção a Sintra Centro/​Mafra/​Ericeira e depois siga pela saída 8 em direcção a Sintra Centro/​Colares.

Mais informação: 
www.estradasdeportugal.pt.


Barco

Terreiro do Paço, Cais da Alfândega / Cais do Sodré, Travessia para Cacilhas / Belém, Travessia para a Trafaria e Porto Brandão. Mais informação: +351 21 0422400, www.transtejo.pt.

Eléctrico

Carris, Rua 1º de Maio, 101-103, +351 21 3613054, www.carris.pt.



POSTOS DE TURISMO

Lisboa Welcome Center, Praça do Comércio, +351 21 0312810. 




* Iva incluido à taxa legal em vigor
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